Ferenczi – Adaptação traumática


Ferenczi mostra que a criança, ao viver experiências traumáticas, cria um “falso eu” para sobreviver.

Esse eu continua operando na vida adulta, sabotando qualquer passo em direção ao prazer e à realização, porque prazer, no passado, foi sinônimo de risco.

A autossabotagem é esse eu adaptado, que sobrevive, mas não vive.

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